Garota interrompida
Após esse fato, Susanna é encaminhada a um psicólogo com a ajuda do pai, e em terapia, apresenta lapsos de memória e comportamentos característicos de depressão. Dessa forma, o psicologo sugere que ela passe por um período em um hospital psiquiátrico
“descansando”. Antes de se habituar ao contexto do hospital psiquiátrico, ela apresentava comportamentos antisociais, isolamento e um certo desconforto ao se deparar com a dinâmica e o ambiente hospitalar. Notase que Susanna não possuía muitos amigos, pois todos a consideravam estranha, e nem muitos interesses, uma vez que não tinha muitos planos para sua vida. Além de ter sido propocionado o entendimento de uma característica promíscua, tendo em vista o contexto socialmente inaceitável que suas relações sexuais se deram, por exemplo, seu envolvimento com um professor casado.
Com seu internamento no hospital psiquiátrico, Susanna inicia um processo terapêutico, mostrandose sempe resistente as intervenções da psiquiatra. Em decorrência do processo, ela obtem o diagnóstigo de Distúrbio de Personalidade (BORDERLINE). Em uma das sessões, a psiquiatra indaga a sua vontade de retornar para casa, e Susanna afirma que na casa dela é
“bem pior”. Assim, é importante observar que a protagonista não mantinha um bom relacionamento familiar, sendo confirmado também, pelo fato da ausência de visitas frequentes dos pais, tendo contato como estes, restringido