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Para meu pai, Gary Schreiber, com todo meu amor; por ter me dado asas para voar.
“Eu quero um relacionamento em que eu possa finalmente cravar os meus dentes dentro.”
—Alexander Sterling
Os fatos mais excitantes que aconteceram in Dullsville na minha vida, em ordem cronológica: 1. O vagão do trem das 03h10min saiu do trilho derrubando caixas do Tootsie Rolls, que nós devoramos em algumas horas.
2. Um aluno do ultimo ano explodiu uma bomba de cereja no banheiro causando sérios danos a escola e a fazendo fechar por uma semana.
3. No meu aniversário de 16 anos houve rumores de que a família que havia se mudado para a mansão mal assombrada no topo da Colina Benson eram vampiros.
Capítulo 1 - Monstrinho
Aconteceu pela primeira vez quando eu tinha cinco anos. Eu tinha acabado de terminar de pintar no livro do jardim da infância. Ele era cheio de desenhos tipo Picasso da minha mãe e do meu pai, colagens com papeis coloridos e respostas para perguntas (cor favorita, animais, melhor amiga etc), escrito pela nossa professora de cem anos, Mrs. Peevish.
Meus colegas de sala e eu estávamos sentados em um semicírculo no chão na área de leitura. - Bradley, o que você quer ser quando crescer? - Mrs. Peevish perguntou depois que todas as outras perguntas foram respondidas.
- Bombeiro!
- Cindi?
- Uh... uma enfermeira, “ Cindi Warren suspirou em resposta.
Mrs. Peevish perguntou ao resto da sala. Policiais, Astronautas, Jogadores de futebol.
Finalmente chegou minha vez.
- Raven, o que você quer ser quando crescer? ” Mrs Peevish perguntou, seus olhos verdes me encarando.
Eu não disse nada.
-Uma atriz?
Eu balancei minha cabeça negativamente.
- Médica?
- Nuh, uh, eu disse.
- Aeromoça?
- Nunca! - Eu repliquei.
Então o que? – Ela perguntou entediada.
Eu pensei por um momento – Eu quero ser...
- Sim?
- Eu quero ser... uma vampira! Eu gritei para o choque e assombro da senhora Peevish e meus colegas