Atrito
1. Objetivo:
Determinar a força de atrito estático e a força de atrito cinética entra as superfícies, com a utilização de um dinamômetro 2N. Identificar a dependência da força de atrito em relação as diferentes áreas de contato com as superfícies.
2. Instrumento / material utilizado:
- Bloco de Madeira;
- Dinamômetro de 2N;
- Plano inclinado (apenas como base - utilização sem inclinação);
- Mesa de madeira;
- Tarugo;
3. Introdução Teórica:
A força de atrito se dá pelo atrito de duas massas (objeto), podendo ser de substâncias iguais ou diferentes, sempre com uma tendência ao movimento. A força é paralela ao movimento com sentido contrário. Para que haja força de atrito convenientemente terá que ter a força normal (N) que é a que faz a componente vertical de contato; quanto maior a força normal, maior será o atrito.
A força de atrito não depende da área de contato entre as superfícies, apenas da natureza da superfície normal. Toda superfície tem um coeficiente de atrito, dentre os coeficientes está o estático e o cinético. E estático é quando uma força é aplicada sobre um objeto em uma determinada superfície e esse não se move. No cinético o móvel está em movimento, porém ainda existe uma força contrária ao mesmo.
4. Procedimento da Experiência:
Este experimento foi realizado em etapas. Na primeira etapa o bloco de madeira estava sobre a mesa e foi puxado com uma força constante, pelo dinamômetro, apoiado em três superfícies diferentes do bloco, uma com menor área, outra com uma área maior e uma terceira com uma superfície rugosa. Identificando então os coeficientes estáticos e cinéticos de cada um. Após foi colocado um tarugo sobre o mesmo bloco de madeira, e repetidas as três formas, só que com uma sobrecarga sobre o bloco de madeira. Fornecendo-nos também os coeficientes estáticos e cinéticos da força de atrito.
Em outra etapa, o mesmo bloco de madeira, foi colocado em cima de uma superfície lisa (plano