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Na avaliação da professora do Centro Universitário Belas Artes, Carolina Garcia, existe mesmo uma tendência de consumo, cada vez maior, dos chamados acessórios – eles incluem as joias e bijuterias. E existe, ainda, um movimento de entrada no mercado de jovens designers, que não fazem parte de famílias com tradição no setor.
“O designer agrega valor para a peça. Ele vai dar um diferencial no produto e sua criatividade acrescenta uma identidade que vai passar para o usuário”, afirma Carolina.
Retrato. As oportunidades existem, mas segundo o presidente do IBGM, Hécliton Santini Henriques, o pequeno varejo precisa cada vez mais realizar ações cooperadas com a indústria do segmento para enfrentar a concorrência das grandes cadeias nacionais, das grifes internacionais e também dos vendedores autônomos de joias importadas. Outra tendência apontada por Henriques é que a indústria brasileira continua diminuindo o volume de ouro nas peças e foca na produção de joias mais leves.
Exemplo. A proposta da Olendzki para se diferenciar no setor é fazer pequenas esculturas. A marca foi criada por Éda e Nina Olendzki, mãe e filha, que fizeram juntas um curso de design de joias. Éda é médica e Nina estudou administração. As duas resolveram investir no segmento quando foram morar no Rio de Janeiro.
“Nossa identidade é em cima das pequenas esculturas, com muitos detalhes e articulações. Tem todo um movimento para a peça ganhar vida, ter uma coisa mais