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Eixo Indústria, curso Automação Industrial.
Instalações Elétricas Industriais
RELATÓRIO DA PRÁTICA
PRÁTICA:
TÍTULO:
ALUNO:
CONTATO:
DATA DA PRÁTICA:
02.
Partida direta 2. (Proteção e sinalização)
John Hermeson de Lima Rodrigues matricula:20112042300150 johnpcn@hotmail.com 03/04/2014.
Turma: B
INTRODUÇÃO
Para realizar a partida direta de um motor trifásico, é necessário o circuito ter proteções bem dimensionadas a fim de proteger o motor e o comando de falhas e erros ocorridos durante a operação, tais como sobrecarga, curto-circuito entre outros. Além da proteção é importante o circuito ter sinalização, pois na indústria não teremos os dispositivos totalmente a vista, mas iremos observar as sinalizações para tomar decisões envolvendo o circuito. Nessa prática, realizamos tais proteções e sinalizações necessárias para a partida.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito de motores
Dispositivos usados:
a) Fusíveis de ação retardada: Podem-se usar fusíveis comuns, desde que o motor parta com tensão reduzida, e os porta-fusíveis fiquem fora do circuito na partida.
b) Chaves magnéticas com relés térmicos (disjuntores), usada na partida e proteção de motores. Os relés são instalados nos condutores fases dos circuitos monofásicos de um ramal trifásico.
c) Relés térmicos não ajustáveis, fazendo parte integrante do motor.
Para motores cuja elevação da temperatura admissível seja de 40°C, ou com fator de serviço igual ou superior a 1,15, a capacidade nominal dos dispositivos de proteção deverá ser de 125% da corrente nominal do motor e de 115% nos demais casos.
Para motores de até 1cv, com partida normal, próximo a máquina acionada, o dispositivo do ramal é suficiente.
Usamos para proteção de motores os fusíveis comuns ou relés térmicos.
Relés térmicos
Figura 1. Relé térmico
O princípio de funcionamento do relé de sobrecarga baseia-se na dilatação linear de duas lâminas metálicas