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Pensando nos alunos que recebemos hoje na escola, tão dinâmicos e cheios de informações, vindas de diferentes realidades, surge entre nós professores a ânsia de progredir com estes conhecimentos, aprimorando-os para que encontrem sua eficácia no dia a dia destes pequenos.
Como estão na fase de alfabetização, muitos alunos, antes mesmo de “ decifrarem” o mundo escrito que os rodeiam, já convivem com a matemática em várias situações de seu cotidiano.
O ensino da matemática, por ser uma ciência exata, nos remete ao erro de pensarmos em uma única maneira de chegarmos a uma resposta, quando na verdade as possibilidades e caminhos para isso são inúmeras.
Para as crianças, nos primeiros anos de escolaridade, entender o que é a matemática e suas funções na vida diária é muito abstrato e neste momento o lúdico se faz presente, pois este sim, faz parte do contexto de infância da criança, afinal, brincar faz sentido para ela.
Em contraponto estão os professores, que se empenham em ensinar os conteúdos pré estabelecidos por um currículo, pouco flexível, tendo como seu único instrumento, o conhecimento da sua época escolar.
Conhecimento este, muitas vezes não atualizado com o passar dos anos e que não acompanham esta turminha do século XXI.
Desta forma acontecem os conflitos sobre o que e como ele (o professor) aprendeu matemática, as novas idéias sobre este ensino, o conhecimento que os alunos trazem e dentro disso como transmitir o conteúdo curricular.
Assim neste artigo procurei desvendar um pouco mais o mistério que envolve a matemática e fazer-nos pensar em como deixá-la mais branda, mas não menos eficaz, buscando sua funcionalidade no cotidiano das crianças.
A importância do lúdico através