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Mais de um século de emoções, conquistas e muita história para contar.
1887
O italiano Adolfo Selmi desembarca no Brasil. Vindo direto a Campinas, funda uma fabriqueta de massas.
Nesse início, a produção é de 4 a 9 kg de macarrão produzidos manualmente e vendidos nas ruas da cidade, pelo próprio Adolfo para outros imigrantes italianos.
1900
Adolfo estabelece sociedade com Hugo Gallo e vai para a Itália tratar de negócios.
1910
Na volta ao Brasil, Adolfo desfaz a sociedade. As massas são preparadas em marombas, movidas à tração animal, e secadas ao sol ou em quartos de descanso, com o auxílio da queima de carvão. Todo o processo mantém o contato manual.
1911
Quando a energia elétrica chega a Campinas, a produção das massas passam a ser feita em masseiras: máquinas importadas da Itália semelhantes às usadas em padarias. A secagem, porém, continua sendo ao sol ou em quartos de descanso.
1931
Há o aumento da demanda. A produção de macarrão chega a 1 tonelada por dia.
1939
A produção destinada ao consumidor local chega apenas aos distritos do município de Campinas a Arthur Nogueira.
1939 a 1940
Com a aquisição da máquina para extrusão (cilindros colocados no acondicionamento de êmbolos movidos à força hidráulica), a produção aumenta e a distribuição passa a atingir as cidades de Indaiatuba e Itatiba.
1944
Começa o processo semi-automático. A secagem passa a ser feita por meio de secadores elétricos e a manipulação da massa tem contato manual somente no empacotamento.
1956
Começa a construção do moinho de trigo em Campinas em uma área de 20.000m² (vinte vezes maior que a anterior).
Define-se o nome "Pastifício Selmi S.A.", como sociedade por ações, permanecendo assim até hoje.
O Pastifício Selmi é classificado entre os estabelecimentos de 1ª linha, devido aos seus processos avançados e equipamentos automáticos e higiênicos.
1961
É instalada uma nova unidade de produção em Londrina, o que facilita o abastecimento do sul do país.
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