Física

Teste de produção de álcool por hora utilizando o tanque da destilaria. Medidas do tanque
Circunferência (c): 7,45m
Altura total: 2,24 m
Altura de álcool do fundo: 0,14 m
Altura referente à produção do teste (h): 2,24 – 0,15 = 2,10 m
C=2πR 7,45 = 2 x 3,1415 x R R = 1,186 R = raio
Área da base do tanque = πR2 Área da base do tanque = 3,1415 x 1,1862
Área da base do tanque = 4,419 m2
Volume do tanque para teste = área da base do tanque x h
Volume do tanque para teste = 4,419 x 2,10
Volume do tanque para teste = 9,279 m3
Tempo gasto para encher o volume do tanque para teste foi de 1: 27 ou 1,45 horas.
Produção por hora = 9279 : 1,45
Produção = 6399 Lt/h

Observação:
Durante todo o experimento o medidor de produção da destilaria indicava uma produção de aproximada de 6500 litros de álcool por hora. Essa diferença de aproximadamente 100 litros de álcool por hora entre o marcador e o verificado no experimento é relativamente baixa. Quando faço as contas para ver a produção de álcool por tonelada de cana sempre utilizo um valor de 200 Lt/h abaixo.
Resultados de análise do bagaço coletado ontem as 17:00 e analisado na usina alvorada as 18:00 do mesmo dia:
Umidade 52,04 Pol: 3,17
Brix caldo: 7,4 Brix bagaço: 4,16
Se comparar a pol (porcentagem aparente de açúcar) do bagaço da usina alvorada – aproximadamente 1,8 -, aqui na Damfi realmente perde bem mais açúcar, porém isso não me surpreende porque lá utilizam 6 ternos de moenda, embebição quente e chapisco nas moendas todos os dias.
Comparada aos anos anteriores, a perda de álcool vinhaça esse ano está relativamente alta. Já cobrei muito dos destiladores, que não conseguiram achar a causa da anormalidade; então comuniquei ao João Monti, sugerindo no dia que parou a moagem para colocar barramento no gerador,pedir aos destiladores para verificar se o borbotor (entrada de vapor na coluna) estava na posição correta. Isso também foi