Física experimental II
DILATOMETRIA
EXPERIMENTO Nº 7
NOVA FRIBURGO, DIA 12 DE MAIO DE 2014.
UNESA
DILATOMETRIA
EXPERIMENTO Nº 7
NOVA FRIBURGO, DIA 12 DE MAIO DE 2014.
OBJETIVOS
- Observar o fenômeno de dilatação;
- Comparar os resultados experimentais obtidos com os valores reais de dilatação;
MATERIAIS
- Dilatômetro linear;
- Mangueira;
- Rolha de vedação;
- 3 termômetros;
- 1 balão com água;
- 3 barras metálicas (cobre, alumínio e latão);
- Cuba de aquecimento.
EMBASAMENTO TEÓRICO
Dilatação térmica
Quando a temperatura de um corpo (sólido ou líquido) é aumentada, aumenta a agitação das partículas que formam esse corpo. Isso causa um afastamento entre as partículas, resultando em um aumento nas dimensões do corpo: é a chamada dilatação térmica.
Dilatação linear, considera-se apenas uma dimensão; dilatação superficial, são consideradas duas dimensões e na dilatação volumétrica são consideras três dimensões.
Dilatação linear nos sólidos
Embora a dilatação de um sólido ocorra em todas as suas dimensões, pode predominar a dilatação de uma das duas dimensões sobre as demais. Ou, ainda, podemos estar interessados em uma única dimensão do sólido. Nesse caso temos a dilatação linear (ΔL).
Para o estudo da dilatação linear, vamos considerar o aquecimento de uma barra que possui, inicialmente, um comprimento L0 à temperatura T0.
Experimentalmente, verifica-se que a dilatação linear de uma barra (ΔL= L-L0):
1ª) é diretamente proporcional ao comprimento inicial (L0) da barra, isto é, quanto maior o comprimento inicial da barra, maior a dilatação apresentada;
2ª) é diretamente proporcional à variação de temperatura (ΔT=T –T0) sofrida pela barra, isto é, uma variação de temperatura de 40 °C provoca o dobro de dilatação que uma variação de 20°C, para uma mesma barra;
3ª) depende do tipo de material que constitui a barra,