Fisica Experimental II
A rigidez dielétrica e a extensão da centelha no gerador de Van de Graaff
Experimento 1082.027A
Allan Robert Teles de Brito
Márcia de Jesus Passos
Maria Mariana da Silva Moreira
Adeilson Pessoa de Melo
(Orientador)
Aracaju – Sergipe
Julho/2013
1 - Objetivos
1.1 – Gerais
Determinar o potencial elétrico fornecido pelo gerador;
Avaliar visualmente a extensão da centelha produzida pelo gerador;
1.2 – Específicos
Relacionar a influência da rigidez dielétrica do meio com a extensão da centelha;
Reconhecer que a centelha depende do campo elétrico necessário para romper a rigidez dielétrica do meio;
2- Introdução
Faraday, em 1837, descobriu que, quando o espaço entre as placas de um capacitor é preenchido com um dielétrico, sua capacitância aumenta por um fator κ > 1, dito “constante dielétrica” do material.
Sabemos que um corpo é considerado um bom condutor quando ele possui muitos elétrons livres na sua estrutura. São essas cargas elétricas que permitem que a eletricidade possa fluir em alguns objetos. Quando um corpo não tem essas cargas em sua superfície, ele é chamado de dielétrico ou isolante. Nesse caso, os elétrons se encontram "presos" ao núcleo dos átomos e dificultam a passagem da eletricidade.
Dielétrico (ou isolante): material que não conduz corrente elétrica – mobilidade baixíssima dos portadores de carga.
Podemos verificar condições do isolamento em: motores, geradores, transformadores, eletrodomésticos, ferramentas elétricas, painéis de comando e instalações elétricas, cabos, capacitores equipamentos eletro médicos, odontológicos e hospitalares.
3- Fundamentos Teóricos
A rigidez dielétrica de um certo material é um valor limite do campo elétrico aplicado sobre a espessura do material , sendo que, a