Fisica experimental ii
Nome: Kássia Regina Bazzo
ROTEIRO 1: Gerador de Van der Graaffe processos de Eletrização
Com alguns materiais específicos – Eletroscópio de pêndulo e de folhas, gerador eletrostático de correia, bastão de vidro de PVC, bastão de vidro e um pedaço de lã – objetiva-se experimentalmente compreender o funcionamento de um gerador eletrostático de correia (Van der Graaff), assim as características elétricas dos materiais condutores e isolantes, e estudar a interação de cargas de mesma natureza e natureza distintas.
GERADOR DE VAN DER GRAAFF
O gerador de Van der Graaff foi ligado a rede elétrica, que forneceu energia para o movimento contínuo de um motor ligado a uma correia isolante que permanece em contato indireto com a esfera de metal, através de um eletrodo e escovas. O motor gira a correia, que devido ao atrito com o eletrodo, ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas. O campo elétrico gerado na esfera metálica ioniza o ar, que assim fica capaz de transferir ou não cargas. O ar ionizado pode ser visto como o acessório da hélice: as cargas da ponta da hélice interagem com o ar ionizado e giram aumentando cada vez a velocidade. Ao aproximar a esfera metálica menor à esfera metálica do gerador percebe-se descargas elétricas que ocorrem em razão da diferença de potencial entre ambas, através do ar ionizado.
A rigidez dielétrica de certo material é um valor limite de campo elétrico aplicado sobre a espessura do material, sendo que, a partir deste valor, os átomos que compõem o material se ionizam e o material dielétrico deixa de funcionar como um isolante.
A descarga elétrica através do ar ionizado produz um certo ruído e brilho. O ruído pode ser explicado pelo super aquecimento em curto tempo do ar no interior desse canal de descarga, que antes permanecia em temperatura ambiente. Esse aumento brusco da temperatura causa um aumento de pressão, e uma expansão brusca do