Fusão
Se voltássemos para o possível inicio da contabilidade (± 4000 a.C.), onde começaram a buscar o desenvolvimento econômico, nos mostra que os estudiosos sentiram a necessidade de aperfeiçoar seus instrumentos de avaliação da situação patrimonial, e com grande expansão essas analises acabou tornando-se mais complexas, após o surgimento dos métodos das partidas dobradas.
Esse método requer o registro das operações de uma entidade, sendo o controle dos fatos das variações ocorridos com a riqueza da mesma entidade. Ou seja, a análise da variação da riqueza é executada com o confronto de dois inventários em ocasiões distintos nos leva a um primeiro indicio de que aquela alegação é realizável.
No entanto, o principio da Análise das Demonstrações Financeiras surgiu como uma forma mais garantida.
No decorrer dos anos, começou a solicitar o Balanço para a análise é que se introduz na expressão “Análise de Balanços” como vemos até hoje. Com o passar dos anos começou a ser exigido outras demonstrações para análise e para a permissão de crédito, como a Demonstração de Resultado do Exercício, porém a expressão Análise de Balanços já é rotina aplicada como uma forte justificativa para a consolidação da denominação “ Análise de Balanços”, vale ressaltar que a Demonstração do Resultado do Exercício foi visto em certo tempo, como Balanço Econômico (Balanço de Resultado). A denominação do fluxo de caixa já foi conhecido como Balanço Financeiro, sendo assim tudo era Balanço.
A análise das demonstrações financeiras desenvolveu mais ainda a chegada dos Bancos Governamentais muito interessados nos acontecimentos econômico-financeiro das empresas tomadoras de financiamentos.
A abertura do capital por parte das empresas (“Corporations” – S.A), conceder a participação de pequenos ou grandes investidores como acionista até definição de possuir uma empresa bem