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O Conhecimento para Davenport (2000, p. 19) é a informação mais valiosa e mais difícil de se gerenciar. Esse conhecimento poderá ser explícito, ou seja, documentado e devidamente armazenado ou tácito, aquele que não se encontra documentado, formalizado e armazenado, pois está disponível nas pessoas.
Segundo Thiel (2002, p. 21),
“... gestão do conhecimento envolve identificação e análise dos ativos de conhecimento disponíveis e desejáveis, além dos processos com eles interligados. Também envolve o planejamento e o controle das ações para desenvolvê-los, com o intuito de atingir os objetivos da organização”.
Com base nas definições apresentadas, pode-se dizer que a Gestão do Conhecimento é o processo de gerenciamento da criação, utilização, retenção e mensuração do conhecimento.
Apresentados os principais conceitos sobre Gestão do Conhecimento, destaca-se que o maior desafio para as empresas criarem vantagens competitivas é a utilização da melhor forma possível dos conhecimentos existentes na própria empresa.
Ao tratar da Gestão do Conhecimento, Von Krogh et al (2002, p. 21) defende que seu objetivo é “... estimular os profissionais a fazer um excelente trabalho e, ao mesmo tempo, captar o conhecimento de cada um e convertê-los em algo que a empresa possa utilizar – novas rotinas, novas idéias sobre clientes, novos conceitos de produtos”.
Dessa forma, a Gestão do Conhecimento gerencia, cria, utiliza, retém e mensura o conhecimento com a finalidade de desenvolver novos produtos, processos de produção e serviços ou aplicá-lo em produtos, processos e serviços já existentes e, esse desenvolvimento ou essa aplicação, se transformado em valor ou se explorado comercialmente, é Inovação Tecnológica, e sua busca transforma-se em uma excelente ferramenta de competitividade.
2 A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Definida por Ribault (1995, p. 31) como sendo o resultado da aplicação de tecnologias no desenvolvimento de novos produtos ou ao processo de