furaçoes
Os furacões nascem no meio dos oceanos, em locais de pouco vento e águas quentes, acima de 27 °C. Nessas áreas, a evaporação é intensa: a água do mar esquenta, vira vapor e forma grandes nuvens.
Pode levar de algumas horas a vários dias para que uma tempestade intensa se transforme em um furacão. Apesar de todo o processo de formação do furacão não ser inteiramente compreendido, é necessário que ocorram três eventos para que os furacões se formem um ciclo de evaporação-condensação prolongado de ar oceânico quente e úmido, padrões de ventos caracterizados por ventos convergentes na superfície e ventos fortes e de velocidade uniforme em maiores altitudes, uma diferença de pressão do ar (gradiente de pressão) entre a superfície e a grande altitude. Assim que o furacão se forma, ele possui três partes principais:
Olho: o centro de baixa pressão e tranquilo, da circulação, É por essa região que a água segue evaporando, alimentando o furacão.
Parede do olho: área ao redor do olho com os ventos mais rápidos e violentos.
Raias de chuva: raias de tempestades violentas que circulam para fora do olho e que são, parte do ciclo de evaporação/condensação que alimenta a tempestade.
No local em que a água evapora, a pressão do ar é mais baixa do que nos arredores. Isso faz o ar se deslocar das áreas onde a pressão é maior para o centro do furacão. Esse ar vem cheio de umidade, que evapora e faz crescer o furacão. Por toda a área do furacão, chove e venta muito. As rajadas variam entre 118 km/h e 249 km/h.
Por ser um enorme fenômeno atmosférico, o furacão sofre os efeitos da rotação da Terra. Ela faz o ar das áreas de alta pressão, como o topo, girar em um sentido, enquanto o ar da base, onde a pressão é baixa, gira no sentido contrário.
No oceano, os furacões avançam em regiões de água quente. Ao atingir a terra firme, que é mais fria e seca que o mar, eles perdem força e se dissipam. Mas provocam inundações, ondas de até 15