Funções de linguagem
Quem recebe a mensagem de a decodifica, ou seja, apreende a ideia, é chamado de receptor.
Aquilo que é comunicado, o conteúdo da comunicação é chamado de mensagem.
Código é o sistema linguístico escolhido para a transmissão e recepção da mensagem.
Referente, por sua vez, é o contexto em que se encontram o emissor e o receptor.
O meio pelo qual esta mensagem é transmitida é nomeado Canal.
O emissor ao transmitir uma mensagem, sempre tem um objetivo: informar algo, demonstrar seus sentimentos, convencer alguém a fazer algo, entre outros; consequentemente, a linguagem passa a ter uma função, que são:
Função Referencial: Quando o objetivo do emissor é informar, ocorre essa função. Também é chamada de denotativa ou informativa. São exemplos de função denotativa a linguagem jornalística e a cientifica. Por exemplo:
“Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”. O Popular, 16 out. 2008.
Função Conativa: Ocorre a função conativa, ou apelativa, quando o emissor tenta convencer o receptor a praticar determinada ação. É comum o uso do verbo imperativo, por exemplo:
“Compre aqui e concorra a este lindo carro!”
É uma tentativa do emissor de convencer o receptor para praticar a ação de comprar ali.
Função Emotiva: Quando o emissor demonstra seus sentimentos ou emite suas opiniões ou sensações a respeito de algum assunto ou pessoa, acontece essa função, que também é chamada de expressiva. Por exemplo:
"Nós o amamos muito!"
Função Metalinguística: É a utilização do código para falar dele mesmo: uma pessoa falando do ato de falar, outra escrevendo sobre escrever, palavras que explicam o significado de outra palavra. Por exemplo:
"Escrevo porque gosto de escrever. Ao passar as ideias para o papel, sinto-me realizado..."
Função Fática: Ocorre quando o emissor quebra a linearidade de sua comunicação a fim de observar se o receptor o entendeu. São perguntas como "Não é mesmo?", "Você está