Função da moeda
Meio de trocas
Unidade de conta
Reserva de valor
Meio de Troca:
Economia de escambo X Economia monetária
Escambo:
Dupla coincidência dos desejos (troca do tipo de bens desejados)
Equiparação quantitativa (e na quantidade desejada)
Economia Monetária:
Aumento da produtividade
Unidade de conta:
Denominador comum de valor, padrão em ue as demais mercadorias expressem seus valores.
Reserva de valor
Separação entre o ato de venda e compra implica separação temporal dos mesmos.
Permite a distinção entre pagamento e liquidação no tempo (crédito)
Em processos inflacionários, a moeda pode perder suas funções:
Primeiro perde a função de reserva de valor
Posteriormente de unidade de conta
Numa situação limite, até no meio de pagamento
Ex.: Processo hiperinflacionário no Brasil (1980/90). Alguns indexadores serviam de unidade de conta como a ORTN, a UFIR, a BTN e a TR. O próprio governo instituiu a separação entre as funções de unidade de conta e meio de trocas com a URV (unidade real de valor).
Moeda mercadoria
Papel moeda
Moeda escritural
Moeda fiduciária (fidúcia, confiança)
Moeda mercadoria:
Baixo custo de transação, estabilidade de seu valor ser escassa divisível durável e pouco volumosa
Papel-moeda emissão de certificado representativos da quantidade de moeda.
Com lastro ao ouro (conversível em ouro).
Sem lastro: garantida por lei, passa a ser fiduciária. Não tem valor intrínseco, seu valor decorre da capacidade de adquirir outras moedas. A lei determina que qualquer divida possa ser quitada com esta moeda.
Moeda escritural (depósito à vista). Historicamente, eram certificados conversíveis dos papel moeda depositado no banco. Depois passaram a não ser mais ter lastro e ser, juntamente como papel-moeda emitido pelo governo, considerado meio de pagamento.
Agregados Monetários (pág 65)
Bancos passaram a não manter em reservas a totalidade dos recursos que lhes eram confiados