Historia da moeda
As necessidades relacionadas a alimentação eram sanadas pela caca, pesca e colheita, já as necessidades em relação a segurança eram satisfeitas pelas cavernas e peles de animais selvagens.
Neste cenário os grupos desenvolveram processos de conservação dos produtos, garantindo primeiramente um excedente como garantia e depois como troca dentro do seu grupo e com outros grupos.
Neste ambiente, eram relativamente fácil encontrar grupos com excedentes, e outros grupos demandando esses excedentes, esta situação gerou uma troca de produtos que não se diferencia de uma compra/venda. “Esta ocorrência de dupla coincidência levava a uma operação rudimentar de troca em que a compra não se distinguia da venda. A troca se realizava diretamente em espécie. Traduzia uma operação típica de escambo, sem intervenção de instrumentos monetários”(ROSSETTI, p.17).
Esta troca precária foi alterada a partir do instante que houve a denominada primeira revolução agrícola, esta revolução teve ocorrência quando os grupos passaram a se fixar em um território. Estes grupos começaram a praticar agricultura mais organizada e a domesticação de animais, o que antes eram grupos nômades começaram a ser sedentários. A produção cresceu e se diversificou com a criação de ferramentas e especialização - esta que criou algumas funções dentro do grupo como guerreiros, agricultores, pastores artesãos e sacerdotes.
Guerreiros: sua função era de defender o grupo de ataques de outros grupos que cobiçavam seu território.
Agricultores: fazem todas funções relacionadas a agricultura do grupo.
Artesãos: fabricavam vasos que eram úteis para o transporte de agua, grãos e outros.
Sacerdotes: sua função era de colocar o grupo em contato com o transcendente.
Este processo de