Fundi O Por Coquilhamento

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Engenharia Metalúrgica e de Materiais

FUNDIÇÃO

FUNDIÇÃO EM COQUILHA

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Índice
PRINCÍPIO DO MÉTODO

4

FACTORES QUE AFECTAM A SELECÇÃO DO PROCESSO
PROCESSOS DE FUNDIÇÃO DE PRECISÃO
MOLDE PERMANENTE
FUNDIÇÃO POR GRAVIDADE
Vantagens
Desvantagens
FUNDIÇÃO DE BAIXA PRESSÃO
Vantagens
Desvantagens
COMPARAÇÃO DOS VÁRIOS PROCESSOS DE MOLDAÇÃO E DE FUNDIÇÃO

4
4
5
5
5
5
6
6
7
7

MÉTODOS DE FUNDIÇÃO

7

DISPOSITIVOS SEMIAUTOMÁTICOS
DISPOSITIVOS DE FUNDIÇÃO COM APARTAÇÃO HORIZONTAL E INCLINAÇÃO
MESAS GIRATÓRIAS

8
9
10

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO

11

CANAIS DE ALIMENTAÇÃO DE TOPO
CANAL DE ALIMENTAÇÃO LATERAL
CANAL DE ALIMENTAÇÃO INFERIOR

11
11
11

MACHOS

12

MACHOS DE PEÇAS MÚLTIPLAS

13

SELECÇÃO DOS MATERIAIS DOS MOLDES E DOS MACHOS

13

MATERIAIS DE ADIÇÃO PARA MOLDES
MATERIAIS DOS MACHOS
MAQUINAÇÃO

14
14
14

VIDA DO MOLDE

14

INFLUÊNCIA DO DESENHO DO MOLDE

15

REVESTIMENTO DO MOLDE

16

TIPOS
REQUISITOS DO REVESTIMENTO
VIDA DO REVESTIMENTO
REVESTIMENTOS DO MOLDE PARA FUNDIDOS DE LIGAS ESPECÍFICAS

16
16
16
16

2

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Engenharia Metalúrgica e de Materiais
TEMPERATURA DO MOLDE

17

PRÉ-AQUECIMENTO DOS MOLDES
CONTROLO DA TEMPERATURA DO MOLDE
ARREFECIMENTO AUXILIAR
REVESTIMENTO DO MOLDE
ARREFECEDORES
ANTI-ARREFECEDOR

18
18
18
18
19
19

TEMPERATURA DE VAZAMENTO

19

BAIXA TEMPERATURA DE VAZAMENTO
ALTA TEMPERATURA DE VAZAMENTO
TEMPERATURAS DE VAZAMENTO PARA METAIS ESPECÍFICOS

19
20
20

REMOÇÃO DOS FUNDIDOS DOS MOLDES

21

DESENHO DO MOLDE

21

TOLERÂNCIA DIMENSIONAL

21

ACABAMENTO SUPERFICIAL

22

DEFEITOS DO FUNDIDO

22

CUSTO

22

MÉTODOS MANUAL VS AUTOMÁTICO
CUSTO VS QUANTIDADE
MOLDES PERMANENTES VS FUNDIÇÃO EM AREIA

22
23
23

APLICAÇÕES:

23

BIBLIOGRAFIA:

24

3

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Prólogo:
O conhecimento deste