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Tecnologia em processos de fundição
professor: Ramón S. Cortés Paredes aluno: Lucas Andreata Charello
Introdução
Desde os primórdios da civilização, o homem tem buscado moldar o metal para poder como ferramenta em diversas tarefas em áreas de trabalho e mesmo em uso cotidiano, devido às suas incríveis propriedades, quando comparados com os outros materiais orgânicos.
Existem muitas maneiras de se manipular e o metal e imprimir nele a forma almejada, como por exemplo os processos de usinagem, soldagem, fundição, etc.
A fundição surgiu, inicialmente, da necessidade humana de se obter ferramentas. Hoje em dia os processos e técnicas aplicadas para se fazer a fundição dos metais são, obviamente, muito mais sofisticados que os antigos, com o uso de mecanismos e linhas robotizadas na produção.
Os processos de fundição evoluem tecnologicamente a cada dia com a otimizações e criação de novos processos. Isso faz com que exista uma vasta gama de processos que se pode escolher para fazer a produção de fundidos, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades de precisão dimensional, acabamento, viabilidade econômica, entre outros.
Os materiais não ferroso ganham cada vez mais espaço na área da fundição, pois muitos possuem características diferenciadas extremamente importantes e aplicáveis que os ferrosos não possuem. Exemplos: O titânio possui tanto aplicações médicas quanto aeroespaciais; O cobre tem ótima condutibilidade.
Fundição de precisão
Processo de fundição por “cera perdida”
O processo de fundição por cera perdida possui muitos nomes alternativos, são eles: Precision casting, microfusão e investment casting. Este processo de fundição tem importância extrema no ramo de fundidos, pois ele reproduz no produto um grande nível de detalhamento, consideravelmente maior do que os processos de fundição mais simples. Tal