Fundamentos Do Behaviorismo
SKINNER, B. F. Reflexos condicionais ou não. Ciência e comportamento Humano. Tradução João Carlos Todorov, Rodolfo Azzi – 11ª ed – São Paulo: Martins Fontes, 2003. Cap. IV, pp. 49-64. O texto aborda aspectos do comportamento humano, comportamentos estes que constituem a vida de um ser. Com o surgimento das máquinas, estão cada vez mais parecidas com seres vivos, acredita-se que isso seria intencional a modo que possam se mover e ter praticamente a mesma funcionalidade que um ser vivo. Sabemos que estamos bem mais acostumados com máquinas gigantes do que os seres do passado, isso por que estamos acostumados com o nosso organismo vivo e vemos que as funcionalidades dessas máquinas são na maioria das vezes iguais.
Descartes levantou a hipótese de que somos estimulados por ações externas, tendo como exemplo a cauda de uma salamandra que mesmo cortada de seu corpo ainda se movia, porem diante de estudos esses efeitos tiveram outra explicação, como estimulo e resposta, tendo assim a compreensão para os reflexos. Depois de muita oposição foi que se deu o princípio do reflexo para estender o comportamento que incluíssem cada vez mais o organismo.
A maior parte do organismo não está sob este tipo de controle reflexivo, pois o ambiente afeta o organismo de diversas formas que não podem ser tratadas como estímulos mesmo no campo da estimulação, somente uma parte das forças que trabalham sobre o organismo conseguem respostas no modo da ação reflexa, ou seja, ignorar o princípio do reflexo, seria ir contra o bom senso.
Os reflexos condicionados se tornaram mais importantes quando foi descoberto que novas relações entre estímulos e respostas podem ser estabelecidas durante a vida de um individuo. Trata-se de um estimulo de substituição, onde um estimulo neutro é reforçado por um estimulo dado como afetivo, e assim foram estudados de várias maneiras os intervalos desse reforço e quando o estimo deixa de ser