Fundamento de economia
As primeiras referências conhecidas a economia aparecem no trabalho de Aristóteles, que aparentemente foi quem cunhou o termo economia em seus estudos sobre aspectos de administração privada e sobre financias públicas. Há também algumas considerações de ordem econômica nos escritos de Platão e Xanofonte.
O mercantilismo foi a primeira escola econômica no seculo 16. A escola tinha algumas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Tinha alguns princípios de como estimular o comércio exterior e entesoura a riqueza. O acumulo de metais (moedas) adquiriu grande importância pois considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de tal. Com isso, a política mercantilista acabou estimulando guerras, aumentou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos
No seculo 18 surgiu uma escola francesa, a fisiocracia. Essa escola surgiu como reação ao mercantilismo, pois ela sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental, pois a lei da “natureza” era suprema, e tudo que fosse contra ela seria derrotado. A obra Tableau Économique por, François Quesnay (quem também foi o primeiro a dividir a economia em setores) foi o trabalho de maior destaque e futuramente foi aperfeiçoado e transformado (sistema de circulação monetária input-output) por Wassily Leontief (Harvard University).
A riqueza das nações por Adam Smith, é um livro tratado muito abrangente sobre questões econômicas que vão desde as leis do mercado e aspectos monetários até a distribuição do rendimento da terra, concluindo com um conjunto de recomendações políticas. Ele acreditava que a atuação da livre concorrência, sem qualquer interferência, levaria a sociedade ao crescimento econômico, como que guida por uma “mão invisível”. Como se a mão invisível orientasse