Fundamenta O G 28

Práticas psicológicas em instituições: atenção, desconstrução e invenção.
A ideia de publicar o material teórico: Práticas psicológicas em instituição: atenção, desconstrução e invenção, surgiram durante o IX seminário em uma reunião da ANPEPP. Neste momento, o grupo identificava a necessidade, de não só levar adiante às ideias que dão um “norte” as pesquisas desenvolvidas pelos seus membros, mas também de divulgá-las de forma mais extensa. Frente a isto se solicitou um espaço para publicação de trabalhos, o qual se concretiza nesta coleção de informações (Morato ET al. 2000).
O grupo de trabalho (GT) foi reunido pela primeira vez em 1994, abordando a temática problematização das relações entre teoria e prática, em Psicologia Clínica. O GT assumiu novas configurações em termos de composição, ao longo dos últimos anos. Mesmo tendo surgido no espaço da Psicologia Clínica, não se direciona exclusivamente para essa área de atuação. Seus estudos têm como objetivo, acolher o sofrimento psíquico, as práticas psicológicas em instituições e, a atenção psicológica (Morato ET al. 2000).
O GT direciona-se para práticas psicológicas em instituições, cujo haja a demanda: sofrimento, visando fazer um acolhimento desses sujeitos. Como resultado dessas preocupações, foram explicitados através dos eixos temáticos alguns temas relevantes, como a explicitação do compromisso ético-político, o caráter dialógico-constitutivo na relação com a população atendida, a análise crítica de políticas públicas em saúde e educação, formas de investigação participativa interventiva e questionamento metodológico, dentre outros (Morato ET al. 2000).
Preocupar-se com as práticas psicológicas em instituições, possibilitou uma análise, mediante aplicações nos diversos encontros de prática psicológica em instituições em que não existe um saber dado, mas um conhecimento a ser produzido por aqueles envolvidos no processo (Morato ET al. 2000).

Criada a atenção psicológica, passa-se a atender a uma