Funcionalismo social
Durkheim acredita que o cidadão estando envolto por uma consciência coletiva proporcionando-lhe segurança, proteção e respaldo se sentirá satisfeito e contextualizado no esquema geral, o que não se aplica à, por exemplo, no capitalismo onde o indivíduo põe seus anseios sempre à frente, pouco lhe importando o que isso acarretará ao próximo.
O problema do funcionalismo consiste na “tosa” da criatividade e até mesmo da personalidade do cidadão que ao se apresentar totalmente voluntário ao social, deixa seus anseios e desejos de lado, juntamente com suas capacidades individuais, sejam elas artísticas ou funcionais.
No Funcionalismo não há espaço para nada que não seja válido para o social, as individualidades de cada um são esquecidas, pois nesta filosofia sociológica os “desejos” oferecidos são minimizados já que todo o esquema age em prol do social.
Tal modelo proporciona certa segurança às várias camadas da sociedade a qual este modelo é atribuído, porque o cidadão sabe que, não importa qual seja sua atitude, ela proporcionará uma consequência na sociedade como um todo (Pessoas se sentem mais seguras quando andam juntas, de acordo com o instinto humano). Quer um exemplo? Atualmente, possuímos um problema com o transporte público metroviário (Metrô), em que o funcionalismo pode ser aplicado: Se um dos trens demora a sair da estação, por quaisquer que sejam os motivos, todos os trens do sistema são afetados.
O funcionalismo funciona basicamente desta maneira, cada qual com sua