Funcinalismo
O Estruturo-funcionalismo, ou Funcionalismo Estrutural, foi a perspectiva dominante de antropologistas culturais e sociólogos rurais entre a II Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã. O Estruturo-funcionalismo tem a visão de que a sociedade é constituída por partes (polícia, hospitais, escolas, fazendas etc.). Cada parte possui suas próprias funções e trabalhando em conjunto para promover a estabilidade social
Talcott Parsons (1902-1979) foi seguramente o sociólogo norte-americano mais conhecido em todo o mundo. Em geral, seus críticos entenderam-no como um pensador conservador, preocupado basicamente com o bom ordenamento da sociedade, sem ter muita tolerância para com a desconformidade ou a dissidência dos que podiam manifestar-se contra ela. Sua obsessão era determinar a função que os indivíduos desempenhavam na estrutura social visando a excelência das coisas. Era um estudioso da Estratificação Social não da mudança ou da transformação. Considera-se que a concepção social dele tenha sido influenciada diretamente pelo antropólogo Bronislaw Malinowski, um funcionalista (*), fortemente marcado pela biologia, daí verem em Parsons um admirador da organização de um formigueiro, no qual o papel dos indivíduos (das operárias à rainha-mãe) esta devidamente pré-determinado e ordenado em função da manutenção e aperfeiçoamento de um sistema maior.
Exemplo: intelectual do fordismo.
(*) O Dicionário de Ciências Sociais define o funcionalismo como: a perspectiva utilizada para analisar a sociedade e seus componentes característicos enfocando a mutua integração e interconexão deles. O funcionalismo analisa o caminho que o processo social e os arranjos institucionais contribuem para a efetiva manutenção da estabilidade da sociedade. A perspectiva fundamental é oposta às maiores mudanças sociais.
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