Froebel

No primeiro parágrafo,mostra que a história da educação infantil,em nosso pais tem características próprias .
Em meados do século XIX, o atendimento de crianças pequenas longe das mães, em instituições como creche ou parques infantis praticamente não existia no Brasil .
No meio rural onde residia a maior parte da população do país na época ,famílias de fazendeiros assumiam o cuidado as inúmeras crianças órfãs ou abandonadas, geralmente frutos da exploração sexual da mulher negra e índia pelos senhores brancos.
Nas zonas urbanas , os bebês abandonados pelas mães ,por vezes filhos ilegítimos de moças de prestigio social, eles eram recolhidos nas “rodas de expostos”, existentes em algumas cidades desde o inicio do século XVIII.
Neste parágrafo , a situação vai modificar um pouco a partir da segunda metade do século XIX,período da abolição da escravatura no país . que acentuou a migração para a zona urbana das grandes cidades e surgem condições para certo desenvolvimento cultural e tecnológico e para a Proclamação da República como forma de governo.
No período antes da Proclamação da República , foi observado iniciativas isoladas de proteção à infância ,muito delas orientadas ao combate das altas taxas de mortalidade infantil da época,com criação de entidades de amparo.
Além da abolição da escravatura no Brasil,suscitou de um lado, novos problemas concernentes ao destino dos filhos de escravos, que já não iriam assumir a condição de seus pais e de outros.concorreu para o aumento de abandono de crianças e para novas soluções para o problema da infância ,que na verdade foi uma arte de varrer o problema para debaixo do tapete.
O jardim- de -infância um desses produtos estrangeiros foi recebido com entusiasmo por alguns setores sociais.
Neste parágrafo diz que a ideia de jardim- de- infância , gerou muitos debates entre os políticos da época. A critica deles é por identifica-las com as salas de asilo francesas.