Fritas Cerâmicas
COLÉGIO MAXIMILIANO GAIDZINSKI
CURSO TÉCNICO DE CERÂMICA
ESTUDO DA CARACTERIZAÇÃO DE FRITAS PARA FABRICAÇÃO DE ENGOBES E ESMALTES CERÂMICOS
TIAGO DE SOUZA CATTANEO
CAMAÇARI, JUNHO DE 2011
INSTITUTO MAXIMILIANO GAIDZINSKI
COLÉGIO MAXIMILIANO GAIDZINSKI
CURSO TÉCNICO DE CERÂMICA
ESTUDO DA CARACTERIZAÇÃO DE FRITAS PARA FABRICAÇÃO DE ENGOBES E ESMALTES CERÂMICOS
Relatório Científico apresentado para a disciplina de Processo de Fabricação do Colégio Maximiliano gaidzinski – CMG, mantido pelo Instituto Maximiliano Gaidzinski – IMG.
AUTOR: TIAGO DE SOUZA CATTANEO
PROFESSOR: DANIEL MAGAGNIN
CAMAÇARI, JUNHO DE 2011
1 – INTRODUÇÃO
O processo de aplicação de engobe e esmalte na fabricação de revestimentos cerâmicos apresenta grande influência nas características técnicas e estéticas do produto acabado. Desta maneira torna-se necessário um controle de todas as variáveis relacionadas a esse processo, como as propriedades químicas do engobe e esmalte, propriedades mecânicas dos equipamentos e seus controles.
Um dos grandes problemas que as empresas vêm vivenciando é o erro de camada, que pode ocorrer devido a má regulagem do equipamento de aplicação, viscosidade e densidade do esmalte e engobe inadequadas além da velocidade da linha irregular. Essas variáveis envolvidas no processo podem tornar ainda mais complexo este problema.
A presença de variações na camada aplicada de engobe e esmalte sobre as peças cerâmicas em sistemas de aplicação por campana e cabine de disco podem gerar uma série de defeitos para a peça crua e para o produto acabado, sendo que um dos principais defeitos é a variação na tonalidade.
O estudo em que questão tem por objetivo principal caracterizar uma frita que seja adequada para utilização da mesma em engobes e/ou esmaltes se houver possibilidades.
2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 – PROCESSO DE