Fritas Cer
DE FRITAS CERÂMICAS
Fabio Mateus da Rosa
Gustavo Pietsch Wagner
Maurício Moliner Nazário
Tiago Benincá Viscardi
Introdução
Os últimos anos trouxeram consigo avanços consideráveis dos processos utilizados na fabricação de revestimentos cerâmicos. É de fundamental importância para que a empresa consiga manter seu espaço no mercado, não apenas ter um produto de boa qualidade, mas também que o custo do mesmo não seja elevado para o consumidor, fazendo com que escolham o produto oferecido pela empresa.
A frita é o principal componente dos esmaltes cerâmicos industriais. Através dela são dadas as principais características dos esmaltes e, com isso algumas características de produto acabado, como: brilho, resistência ao desgaste abrasivo (PEI), dureza, resistência ao risco, aderência, entre outras. Introdução
Para isso, torna-se necessário um estudo científico sobre as características das fritas comerciais de diferentes fornecedores, através de análises químicas. Além
de
estudar
suas
formulações
utilizando
diferentes
temperaturas de fusão, tratamentos térmicos e viabilizando o uso da frita.
Problema
Dentre todas as etapas de fabricação do produto cerâmico, uma delas, esmaltação, contém um dos mais elevados custos no processo, pelo fato de que as fritas, principais componentes e com altos percentuais nas formulações de esmaltes, possuem um preço de fabricação muito elevado.
Seria possível desenvolver fritas com diferentes componentes em sua formulação porém, apresentando mesmas características para o produto final?
Hipóteses
Se a frita permanecer mais ou menos tempo em maturação, o que ocorrerá com as características finais do produto?
Se a frita for submetida à diferentes velocidades de resfriamento, acarretará alterações nas características do produto final?
Se os componentes da formulação de fritas forem modificados, a eficiência da moagem dos esmaltes