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Teoria da Gestalt

A Gestalt é uma palavra de origem Alemã e surgiu em 1.523, que significa “O que é colocado diante dos olhos, exposto aos olhares”. Hoje adotada no mundo inteiro significa um processo de dar forma ou configuração. Gestalt significa uma integração das partes em oposição à soma do “todo”.
O principal representante da Psicologia da Gestalt é Max Werthemer (1880-1943) acompanhado dos amigos Wolfgang Kohler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1941), que são fundadores desse movimento.
Apesar da Gestalt e Behaviorismo ter surgido na mesma época, ambas em reação ao estruturalismo, contudo são movimentos bem diferentes. A Gestalt é holística, subjetiva e cognitiva. E seus estudos foram baseados na percepção e sensação de movimento.
Na visão dos gestaltistas, o comportamento humano deveria ser estudado nos seus aspectos mais globais, levando em consideração as condições que alteram a percepção do estímulo. Para a Gestalt o que importa é entender como o aluno percebe as situações e como pode resolvê-las por meio de insight.
O insigth é a palavra-chave dos psicólogos da teoria da Gestalt quando descrevem a aprendizagem, é definido como a súbita percepção de relações entre elementos de uma situação: ocorre quando um indivíduo, na busca, de seus objetivos vê novos meios de utilizar os elementos de seu ambiente. Já a percepção é o ponto de partida e também um dos temas centrais dessa teoria.
Os psicólogos Gestaltistas eram contra as ideias de Wundt, pois afirmava que a percepção seria uma soma de vários elementos e formaria uma espécie de pacote. Os gestaltista acreditavam que quando se juntassem os elementos ele formaria um novo padrão que não existia antes da soma das partes. O todo é mais que a soma do que a simples soma de suas partes, como o nosso campo perceptivo segue determinadas tendências sob a forma de conjuntos estruturados.

A importância da percepção do estímulo para a compreensão do comportamento humano, segundo a teoria da Gestalt.