Resumo do filme A Guerra do Fogo
“O filme trata de dois grupos de hominídeos pré-históricos: um que cultuava o fogo como algo sobrenatural e outro que dominava a tecnologia de fazer o fogo. A verdade é que o primeiro grupo não está muito longe dos primatas quando eles emitem gritos e grunhidos quase na totalidade do filme como forma de expressar a sua dor e o seu prazer. Já o segundo aparenta ter uma linguagem mais “complexa” ao emitir maior número de sons articulados, fora a maior cultura (os hábitos e rituais) que este apresenta no filme.
O filme mostra que o primeiro grupo tinha o fogo como algo sobrenatural e quando o fogo desta tribo é apagado, três integrantes saem em busca de fazê-lo acender novamente. Estes se encontram com o segundo grupo quando um dos membros da primeira passa a ter uma espécie de relacionamento com uma mulher da segunda tribo e ao longo do filme alguns acontecimentos fazem com que eles cheguem a esse segundo grupo de hominídeos.
A partir daí eles passam a conhecer novos costumes, como por exemplo: a pintura corporal, um novo tipo de linguagem, o uso de novas ferramentas e, principalmente, como fazer o fogo.”
Fontes: Wikipédia e Com Ciência.
Conclusão sobre o filme A Guerra do Fogo.
Ao assistir ao filme percebi que os hábitos eram extremamente primitivos. Naquela sociedade cada cidadão possuía a sua função exata, independente se fosse homem, mulher ou criança. O filme também mostra uma relação sexual diferente, onde os homens ao verem as mulheres seminuas simplesmente partiam para cima por puro instinto. No momento em que eles descobrem o fogo passam a se tornar dependentes dele chegando até a defendê-lo com a própria vida. Ao longo do tempo a sociedade mudou: hoje o fogo se tornou algo comum em nossas vidas, tanto que ninguém morreria para defendê-lo, como também as práticas sexuais se tornaram menos brutais, se um homem atacar uma mulher é considerado abuso.