Freud, o arqueólogo do inconsciente

Sumário

1 - BIOGRAFIA INTELECTUAL 3 1.1 - O Arqueólogo do inconsciente 3 1.2 - As origens memórias e lembranças 3 1.3 - A Viena de Freud na virada do século XIX-XX 3 1.4 - O Percurso da psicanálise 4 1.5 – Exílio em Londres e a dignidade da morte 5 2 - PENSA A EDUCAÇÃO 5 2.1 - Educação, religião e cientificismo 5 2.1 – Freud, pedagogo ou antipedagogo? 5 2.2 – Educação para realidade... do desejo 5 2.3 – A palavra e a educação 5 3 - SUJEITO E CULTURA 6 3.1 – O Limite da fronteira freudiana 6 3.2 - O complexo de Édipo e o adolescente de hoje 6 3.3 - A escola e a psicanálise 6 4 - CONHECIMENTO E SABER 7 4.1 Para que serve o conhecimento? 7 4.2 O primado do eu 7 4.3 - O enigma incessante 7 4.4 - A objetividade é a base da objetividade 7 5 - ÉTICA E VALORES 8 5.1 – A escola brasileira, a lei do laço social 8 6 - EM ATO 9 6.1 – O mestre e seus feitiços 9 6.2 - O Mestre: encantamento e sedução 9 6.3 - Decifra-me ou te devoro. 9 6.4 - O poeta e Professor. 9 7 - A EDUCAÇÃO POR FREUD 10 7.1 - O ato educativo e suas inconstâncias, sob a ótica psicanalítica. 10

1 2 - BIOGRAFIA INTELECTUAL
1.1 - O Arqueólogo do inconsciente

Nasceu no dia 6 de maio de 1856, em Freiberg (atualmente Príbor, Republica Tcheca), uma pequena cidade da então Morávia, na Europa central,
A vida e a obra de Sigmund Freud deixaram marcas profundas na historia da humanidade.
Freud enfrentou os cânones estabelecidos na sua época e demonstrou com a intervenção da psicanalise que o inconsciente, cujo núcleo é o desejo sexual recalcado, funda a subjetividade e também a cultura.

1.2 - As origens memórias e lembranças

O inconsciente freudiano revela que o homem não exerce controle de si mesmo, deslocando a razão do lugar da certeza e introduzindo no sujeito uma divisão subjetiva lá onde era suposta uma unidade: “Isso fala”, ou seja, o inconsciente subverte a razão e trama discursos à revelia do sujeito.
A complexa configuração