Freinet
Obras: A Saúde Mental da Criança. Lisboa, Edições 70, 1978.
Célestin, Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes,1996. Educação pelo trabalho. São Paulo: Martins Fontes,1998. Freinet registrava tudo o que observava da criança, o seu comportamento em sala de aula e inclusive a dificuldade de ficar dentro de sala. Para que elas tivessem um bom desenvolvimento ele levava as crianças para uma aula passeio, onde elas observavam a natureza e buscava sempre a educação popular, despertando na criança o desejo de ler, escrever e produzir textos. Para que as crianças pudessem colocar em prática as idéias obtidas no passeio, Freinet colocou uma impressora dentro da sala de aula, assim elas faziam pequenos jornalzinhos e levavam para a família. Para Freinet, a criança deveria escrever tudo aquilo que ela queria, chamando assim de texto livre, iniciando individualmente e terminando em coletivo. As crianças por si mesmas construíam as suas cartilhas com suas frases, e no final de cada aula as crianças registravam no livro da vida tudo aquilo que havia acontecido e que elas achavam importante. Freinet acreditava que a inteligência não se cultivava através de idéias, mas, sim dos estudos livres e era de suma importância o ensino em pequenas quantidades de alunos, pois com a sala cheia encontrava-se dificuldades no desenvolvimento da aprendizagem. Ele lutou para que as crianças levassem menos tarefas para casa, para que elas tivessem mais tempo para brincar. Freinet criou trinta princípios, sendo três invariáveis, dentre eles: Eu solicito, eu critico e eu felicito, onde as crianças participavam do desenvolvimento escolar. Concordo com Freinet, que a