Frederich Wöhler e a Química Orgânica
Índice
Introdução _______________________________________________ 03
Biografia __________________________________________ 04
Teoria do Vitalissmo ________________________________ 05
Curiosidades ______________________________________ 06
Conclusão ________________________________________ 07
Bibliografia _______________________________________ 08
Introdução
Neste trabalho será abordado a vida pessoal e profissional do químico Frederich Wöhler. Tendo como foco sua ligação com a química orgânica através de seu experimento com uréia que originou a Teoria do Vitalismo.
Biografia
Químico alemão nascido a 31 de julho de 1800, em Eschersheim, perto de Frankfurt-am-Main, e falecido 23 de setembro de 1882, em Gotinga. Estudou Medicina em Malburg e em Heidelberg, onde se formou em 1823. Foi aluno do químico Jons Jacob Berzelius. De 1823 a 1824, trabalhou no Laboratório de Química de Berzelius. Em 1836, foi nomeado professor de Química na Universidade de Göttingen, onde permaneceu até à morte. O seu nome ficou ligado a descobertas de largo alcance, tanto em química orgânica, como em química inorgânica. Ficou conhecido como pioneiro da química quântica por, em 1828, ter sintetizado uréia em laboratório – a primeira síntese orgânica até então realizada em laboratório.
No domínio da química inorgânica, deve-se-lhe a descoberta do alumínio, em 1827, e notáveis trabalhos sobre o boro, silício, titânio e fósforo.
Teoria do Vitalismo
A síntese da uréia representou um marco na história da Química Orgânica, pois antes se acreditava que os compostos orgânicos só poderiam ser produzidos por seres vivos, animais e vegetais. Essa ideia era conhecida como “Teoria da Força Vital” ou “Teoria do Vitalismo”. No entanto, Frederich Wöhler, no ano de 1828 realizou um experimento com o objetivo inicial de preparar cianato de amônio (NH4OCN(s)). Ele fez isso a partir de dois compostos inorgânicos, o cianeto de prata (AgCN(s))