Freaks
Departamento de Sociologia
Licenciatura em Sociologia – 1º Ciclo – 1º Semestre
10607– Elaboração de Projeto
Docente: Professora Antónia Barriga
Subcultura Freak uma abordagem teórica
Discente:
Ana Martins nº28688
Covilhã e UBI, 5 de Dezembro 2013
“É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar. É melhor tentar, ainda que em vão, que sentar-se fazendo nada até ao final.
Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias tristes me esconder.
Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver.”
Martin Luther King
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Indicie
I PARTE
1- Introdução
1.1Enquadramento teórico
1.1.1- Subculturas
1.1.2- Neotribalismo como característica da pós-modernidade
1.1.3- Pós-modernidade
2- Teoria das subculturas juvenis
2.1- Origem do trance
3- A subcultura freak
3.1- Características da subcultura freak
3.2- A música
4- Festas e consumos
5- Trance em Portugal
II PARTE
1- Abordagem empírica
1.1.1- Amostra
1.1.2- Recolha de dados
1.1.3- Análise de dados
2- Conclusão
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I PARTE
1. Introdução
Este presente trabalho foi-nos proposto no âmbito da disciplina de projeto do 3º ano de
Sociologia da Universidade da Beira Interior.
Numa primeira fase, este trabalho teve como principal objetivo selecionarmos um tema/problemática, que nos fosse próximo/a, por outras palavras, um tema que gostássemos. Mas sem por de lado a sua pertinência sociologia e a sua exequibilidade.
Foi portanto, depois de muito me debater e de muito pensar, que me surgiu a ideia de falar de uma subcultura. Emerge portanto, neste âmbito, a oportunidade de investigar um pouco acerca dos freaks, uma subcultura que me é próxima por ter amigos que o são, apesar de não o serem na sua génese mais pura, mas terei a oportunidade de me voltar a pronunciar acerca desta “problemática” ao longo do trabalho.
Pretendo deste modo, com este trabalho, definir à luz de dois pensadores/autores o conceito de