Fraude nas ciencias humana
A palavra fraude vem dos termos latinos, fraus ou fraudis, que significam dano feito a alguém, envolvendo astúcia ou trapaça, de que resulta algum proveito para quem o pratica e engano é prejuízo em quem é objeto ou dele vítima. Portanto fraude é ter a intenção de enganar alguém ou a má-fé, junto com o objetivo de tirar proveito pessoal
A fraude em ciências só passou a ser considerada a partir do século XIV, quando deu livre curso a um conjunto de implicações policiais e sanções econômicas.
Segundos historiadores a fraude mais famosa de todos os tempos, foi o homem “Piltdown”, se tratava da descoberta do elo perdido da evolução humana feita por Charles Dawson. A ossada apresentada por ele, continha crânio de homem moderno, a mandíbula de um macaco e dentes atípicos. Era realmente extraordinário e ganhou muita credibilidade na época, porém, não passava de mais uma fraude, que veio a ser descoberta 40 anos depois, manchando apenas a reputação de Charles Dawson.
Há vários tipos de fraudes, uma delas, é o exemplo de Dawson e seu “elo perdido” é a fabricação ou na maquiagem de dados, enganação, e comuns em vários campos da ciência humana. Os exemplos na área das ciências biológicas e da saúde incluemdesde a alteração de resultados de pesquisa para favorecer o fabricante de um produto sob suspeita, até para a invenção de dados para ajudar ou prejudicar certa pessoa, tese e etc.
Na área de relações humanas, a maquiagem de dados de economia é utilizada por governos e especuladores visando obter algum proveito. Na área do direito e em outras, há casos e mais casos envolvendo adulteração de documentos. As ciências humanas e sociais são, antes de tudo, ciências interpretativas e dificilmente o dado bruto, forjado ou não, vem à tona. Resultado: nessas ciências não é a fraude de dados que escandaliza, embora ocorra e seja condenada.
PLÁGIO NAS CIÊNCIAS HUMANAS
A palavra plágio vem dos romanos que cunharam os termos plagiato e plagiarum –