fratura de umero
Sindrome caracterizada por um déficit neurológico que persiste por mais de 24 hrs, com envolvimento do SNC, resultado de um distúrbio da circulação cerebral. No ave isquêmico, a artéria cerebral media é o território mais acometido sendo ela responsável pelo controle motor voluntario. Uma variedade de mecanismos compensatórios pode ser usado para manter a deambulação funcional, são usados como padrões anormais de marcha sendo menos eficiente e com elevado gasto energético. O ato de andar é possível para a maioria dos apcientes mais voltar ao padrão normal é raro. A diminuição dessa habilidade é a maior perda funcional em paciente com sequela motora. Apoio de cada perna com um período de transferência onde ambos os pés estão no solo. A inclinação da pelve e da coxa, velocidade dos passos, e balanço de membros superiores cabeça e tronco ( dissociação das cintura escapular e pélvica).
Sintomas: diminuição ou perda de força na face, braço ou perna de um lado do corpo, com alteração de sensibilidade. Alteração de fala ou para compreender linguagem, dor de cabeça intensa e sem causa aparente.
Motoras : hemiplegia, hemiparesia, monoparesia, hemiparestesia, alteração do tônus e déficit em mobilidade e equilíbrio.
Não motoras: afasia, dislexia, déficit sensitivo, percepção sensorial, cognição.
Marcha paretica: observa se postura do pé em equinovaro, recurvato do joelho na fase de apoio e limitada extensão do quadril seguida de queda da pelve do lado contralateral ( trendelembrug)
Fase balanço: observa uma elevação excessiva do joelho para liberar a passagem do pe´e ausência de rotação anterior da pelve, necessário para o avanço do membro inferior, tendo redução do balanceio alternado dos membros superiores.
Ortese: mantem uma parte especifica do corpo na postura correta visando o realinhamento ou controle da atividade funcional. Indivíduos que sofreram ave ajuda a prevenir ou tratar posturas viciosas ou deformantes.