Fraude Banco Santos
As fraudes contábeis passaram a ganhar importância e atenção após diversos escândalos de empresas estrangeiras e brasileiras.
A transferência de despesas para os dispêndios com ativos fixos, o pagamento de tarifa para arrendamento de linhas locais, é sem duvida um ato fraudulento.
No Brasil temos o caso de várias empresas com fraude contábil entre elas Parmalat, Encol, Banco Panamericano e Banco Santos.
O artigo de autoria do falido, ex-dono do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira publicado na edição da Folha de São Paulo do dia 14 de fevereiro de 2011 contem inúmeras inverdades.
Uma mentira, ainda que repetida milhões de vezes, será sempre uma mentira!
O falido alega que a quebra do Banco Santos não foi oriunda de “rombo bilionário” equivale ao Madoff declarar que a falência de seu fundo foi um mero pretexto das autoridades monetárias americanas, com a diferença que Madoff encontra-se onde deve estar: encarcerado de forma perpetua. Está no mínimo fazendo pouco do conhecimento e inteligência do universo de credores lesados por seus atos criminosos perpetrados através das inúmeras falcatruas e operações fictícias e irregulares quando na gestão do Banco.
Tenta despudorada e inutilmente de forma nada convincente apresentar aritmética e lógica que lhe aprazem. O fato é que o passivo efetivo liquido atualizado das empresas controladas ou ligadas, direta ou indiretamente, ao falido ascende a R$ 3 bilhões.
Todo o processo envolvendo a quebra do Banco Santos e o falido está devidamente documentado em caminhões de volumes que amparam a plena correção e justiça das decisões prolatadas pelo Poder Judiciário. A falência do banco foi pedida pelos credores ao Banco Central e o ex-banqueiro desistiu do recurso impetrado no Tribunal de Justiça de São Paulo contra a decretação da quebra.
Teoria das Fraudes
As fraudes são formadas de vários fatores como:
Ausência de controles e procedimentos internos: Ausência de auditoria