Fratura de monteggia
1 INTRODUÇÃO 2
2 REVISÃO ANATOMICA 3
2.1 ESTRUTURA ÓSSEA E ARTICULAR 3
2.2 ESTRUTURA MUSCULAR 4
2.2.1 PRONADORES 4
2.2.2 SUPINADORES 5
2.2.3 FLEXORES 5
2.2.4 EXTENSORES 5
3 FRATURA DE MONTEGGIA 6
3.1 CLASSIFICAÇÕES DE BADO PARA AS FRATURAS DE MONTEGGIA 6
3.2 ETIOLOGIA 7
3.3 DIAGNÓSTICO DA FRATURA DE MONTEGGIA 8
3.4 TRATAMENTO FARMACOLÓGICO 8
3.4.1 TRATAMENTO FARMACOLÓGICO EM CRIANÇAS 9
4 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 10
4.1 CASO PROPOSTO 10
4.2 CONSIDERAÇÕES 10
5 CONCLUSÕES 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
1 INTRODUÇÃO
As alterações no sistema músculo-esquelético causadas por lesões de alto impacto afetam diferentes tipos de tecidos. Estas alterações aumentam ainda mais quando levados em consideração dois aspectos, primeiro a resposta inflamatória e segundo a violência da lesão que afeta estruturas ósseas, capsulares, ligamentares, além de músculos e nervos. No tratamento desse tipo de lesão o profissional da área médica é responsável por restaurar e/ ou instabilizar as estruturas afetadas. Especialmente a reconstrução da continuidade óssea, seja através de tratamento conservador ou cirúrgico. Todavia o fisioterapeuta tem neste contexto um papel muito maior do que de um mero coadjuvante. Ele é responsável por conduzir a reabilitação dos pacientes e otimizar o tratamento médico, quer seja ele cirúrgico ou não. Devolver o paciente que teve algum tipo de fratura a suas atividades de vida diárias no menor tempo possível e com a maior qualidade funcional é a tarefa pretendida pelo profissional da fisioterapia, se utilizando para tanto dos mais variados recursos e técnicas peculiares ao seu ato. Mas é claro que a atuação dessa classe não esta restrita a aplicar técnicas e ligar e desligar aparelho. A principal qualidade do fisioterapeuta está na sua capacidade de interpretar a lesão e o que está acontecendo nela, utilizando para isso seu próprio método diagnóstico e estabelecendo desta forma as condutas adequadas a cada