François Asher
Autor:Henry Lefebvre uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop asdfghjklzxcvbnmqwertyuiopas dfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdf ghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfgh jklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl zxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn mqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw ertyuiopasdfghjklzxcvbnmrtyui 08/05/2014
HUII – UniGranrio – 4ºPeríodo – Noite – Prof.: Isabela Bacellar
Alunos:
•
André Emiliano
•
Rafael David
•
Elias Souza
•
Bruna Lorraine
Henry Lefebvre
“A força das metrópoles está na reinvenção permanente da vida social, não na matemática dos
planejadores.”
A obra desenvolvida por Henri Lefebvre (1901-1991), filósofo francês formado na
Universidade de Paris, oferece ao leitor, a partir de um ponto de vista crítico, um balanço dos fenômenos urbanos que se originaram, principalmente, a partir da consolidação do modo de produção capitalista.
Lefebvre critica as abordagens metodológicas e conceituais daqueles que procuraram pensar a cidade e o urbano. Diz que o caminho percorrido por estes eram muitas vezes simplistas e incapaz de apreender diferenças. Questões específicas não foram analisadas.
E assim propõe uma metodologia diferente, que declara ser o trabalho correto para conhecer a dinâmica da cidade e do urbano.
“evitar a confusão numa continuidade ilusória, bem como a separações ou descontinuidades absolutas, esta é a regra metodológica”.
“o trabalho correto consiste aqui em ir dos conhecimentos mais gerais aos conhecimentos que dizem respeito aos processos e ás descontinuidades históricas, à sua projeção ou refração na cidade, e inversamente, dos conhecimentos particulares e específicos referentes a realidade urbana para o seu contexto global.”
Nesse