Francisco D'Áuria
Em 1948 Francisco D’Áuria edita a sua obra magna “Princípios de Contabilidade Pura.” E apresenta como períodos da história da Contabilidade:
Contabilidade Primitiva- Pré-história e Arquivologia: baseada em vestígio de sinais encontrados na pré-história que mostrava a existência da Contabilidade. Cita a índia como berço da humanidade e o Código de Manu, onde fazia referência à ordem administrativa e registro de fatos.
Antiguidade até a Era Cristã: demarcado pela civilização grega,e considerando seu povo encontramos as primeiras descrições de vida e de seu povo nos poemas homéricos:
Finanças públicas homéricas (fabulosos, extraordinários); Finanças públicas dos espartanos; Finanças públicas dos povos gregos.
D’Áuria informa que os atenienses conseguiram a perfeição na administração pública, na suposição de existência das medidas de moeda, medidas, crédito. Afirma que a decadência da civilização grega ocorreu por vícios de seu povo e uma política financeira errada.
Antiguidade e Idade Média:
Entende-se que os romanos possuíam uma excelente organização administrativa, já a essa época fazia os registros dos fatos patrimoniais e financeiros. Os romanos conquistaram o mundo até então conhecido: Ásia, Europa, África.
A contabilidade era considerada a ciência do raciocínio, mais tarde veio a surgir na Itália : o livro razão, porque o contador precisava raciocinar para registrar o crédito e o débito da sua conta.
Período estacionário: Período que vai desde a queda do império romano ( período tenebroso de corrupção e barbárie) até a descoberta da América ( regeneração).
A Contabilidade não consegue tanto espaço nesta época marcada por guerras e conquistas, porém historiadores apontam que no Vaticano existem vários livros de receitas e despesas, referente ao pontificado de Nicolau III.
Primeira sistematização: Século XV.
Surge a escrituração, pela necessidade de registrar fatos. Ocorre a prensa de Gutemberg e o