contabilidade

ESCOLA PATRIMONIALISTA
Objeto de estudo: Segundo a Escola Patrimonialista, o objeto da contabilidade é o patrimônio aziendal.
Período: Foi criada em 1926, com o livro de mais, Ragioneira Generalle.
Principais Pensadores: Vicenzo Masi, Frederico Herrmann Jr, Jaime Lopes Amorim
Para essa escola, a escrituração é apenas uma ferramenta utilizada pela contabilidade.
Inicialmente criticavam os patrimonialistas por se preocuparem tanto com a escrituração contábil sem se preocuparem com o conteúdo. Essa escola também critica a escola italiana, pois a mesma compreende um sistema de ciências muito amplo, que engloba a administração e economia.
O estudo do patrimônio compreende três partes distintas:
- Estática patrimonial: equilíbrio funcional e financeiro dos elementos patrimoniais;
- Dinâmica patrimonial: obtenção e emprego do capital;
- Revelação patrimonial: conjuntos de princípios que regulam a representação qualitativa e quantitativa do patrimônio.
Os patrimonialistas entendem que a contabilidade não é somente uma disciplina que têm por objetivo a revelação patrimonial, mas também uma ciência com leis e princípios próprios, que estuda e interpreta os fenômenos patrimoniais.
A principal conta para os patrimonialistas é o do patrimônio que é dividida em três contas básicas:
- Contas do Ativo;
- Contas do Passivo;
- Contas Diferenciais.

Como já foi citado destaca-se nessa escola Herrmann Jr. que defendeu a doutirna patrimonialista. Para ele a contabilidade em seus aspectos estática e dinâmica e em suas variações, para enunciar os efeitos da administração sobre a formação e distribuição do crédito.

Gonçalves da Dias, a escola de Lisboa e o patrimonialismo
Historiador, emérito professor, profissional de qualidade, foi ele um líder, para orientar outros grandes continuadores do patrimonialismo como Caetano Leglise da Cruz Vidal e Rogério Fernandes Ferreira. A sua vocação é eminentemente patrimonialista e sua convicção sempre foi as diversa escolas e