fragmetação
A fragmentação florestal é resultado de inúmeras perturbações ocorridas com os desmatamentos durante os processos de ocupação territorial(Pirovani 2010). Os fragmentos florestais podem ser considerados como ilhas de diversidade pois nelas são encontrados varias espécies que acabam ficando isoladas já que os fragmentos se encontram desconectados de outras formações florestais, cercados por diversos outros usos da terra presentes na paisagem. o processo de fragmentação transforma as florestas em mosaicos verdes, que são constituídos de manchas, corredores e matriz. Atualmente vem sendo cada vês mais estudado pela comunidade cientifica, representando uma grande preocupação, pois os fragmentos florestais sofrem diversas preções, acarretando a perda de biodiversidade. A fragmentação florestal no brasil iniciou com a ocupação territorial durante a colonização. o desmatamento foi orientado pelas atividades socioeconomicas de form que a velocidade e a intensidade ocorrerm de acordo com o nivel de ocupação e estrutura estabelecidas pelas vilas ou conglomerados populacionais. segundo Teixeira (2006) o processo de ocupação aconteceu por etapas que obedeciam a um movimento de leste para oeste. A Mata Atlântica, que é, por sua alta diversidade de espécies e nível de endemismo, um dos complexos vegetacionais mais singulares no mundo, vem sofrendo historicamente as conseqüências do intenso processo de fragmentação, sendo que a maior parte de suas áreas remanescentes é representada por fragmentos pequenos, de domínio privado (BERNACCI, L. C. et al. 2006), submetidos a diferentes pressões. Dados recentes mostram que restam apenas 12% da Mata Atlântica, sendo que menos do que 5% são efetivamente de florestas nativas, pouco antropizadas. No Planalto Atlântico Paulistano, embora as florestas nativas (pouco antropizadas) também representem apenas 5% da área total, a cobertura florestal remanescente total (todas as fases sucessionais) ocupa 41% do