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Rosângela Quaglio
Rosângela Quaglio é graduada em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas. Há 10 anos, a profissional dedica-se à MOT - Treinamento e Desenvolvimento Gerencial ministrando programas relacionados à coaching, team building, gestão por competências e PDL (Programa de Desenvolvimento de Lideranças) em empresas de diversos setores, tanto nacionais, quanto internacionais.
Rosângela ganhou experiência em treinamento e desenvolvimento enquanto atuava no Banco Banespa, instituição na qual permaneceu por 22 anos. Ainda no Banespa, além de aplicar treinamentos, era responsável pela organização e coordenação de eventos corporativos.
O desafio de lidar com um participante crítico.
A necessidade de constantemente treinar e desenvolver colaboradores está presente em todas as empresas atualmente, independentemente do segmento de atuação. E para atender esta demanda, é cada vez mais necessária a formação de instrutores internos com o objetivo de multiplicar treinamentos que, na maioria das vezes, são mais técnicos do que comportamentais.
Quando realizamos o pré-assessment, a fim de identificar o que o futuro instrutor considera mais fácil e o que acha mais difícil ao ministrar um treinamento corporativo, a resposta mais frequente é: lidar com participantes com alto grau de criticidade. O instrutor em formação deseja saber o que fazer para que esses participantes não atrapalhem o andamento do treinamento, pois a responsabilidade é grande e qualquer ato ou palavra impensada podem deixá-lo em situação difícil perante toda a sala de aula.
O participante crítico é aquele que não concorda em parte ou com todo o assunto que está sendo apresentado; provavelmente ele está se deparando com alguma situação difícil em sua rotina de trabalho, geralmente relacionada ao tema em questão, tendo, por isso, muitas objeções em relação ao mesmo. A objeção é, portanto, com o assunto e