Fortificação da farinha
Relatório de um seminário conjunto da WHO/UNICEF/MI/ILSI ocorrido Beirute, Líbano, entre 13 e 16 de junho de 1998.
Escritório da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Alexandria, Egito, Mediterrânio Oriental, 1999.
A anemia ferropriva é um grave problema de saúde pública em todos os países do Leste do Mediterrâneo supervisionados pela OMS e do Oriente Médio e Norte da África de Fundos de Crianças da Nações Unidas para a. Este transtorno nutricional, que é o mais comum no mundo, tem profundos efeitos no desenvolvimento psicológico e físico, comportamento e desempenho no trabalho e, eventualmente, sobre a produtividade. Ela afeta as mulheres em idade fértil, crianças pequenas, crianças em idade escolar e adolescentes. A consulta organizada pela OMS e UNICEF foi realizada em Teerã, na República Islâmica do Irã, em outubro de 1995, para desenvolver estratégias eficazes para o controle da deficiência de ferro, que seria adequado para a Região. As resoluções estratégicas incluíram a suplementação com ferro, fortificação de alimentos, medidas dietéticas, tais como mudança de hábitos alimentares e medidas de saúde pública. A consulta recomendou que os países da Região explorassem a viabilidade de fortificação de farinhas como uma estratégia de longo prazo, uma vez que estavam comprovadas como sendo o método mais eficaz para melhorar a ingestão de ferro em países industrializados. Esta consulta levar a mais trabalho e pesquisa sobre as possibilidades de fortificação nos países da Região e materializada em um workshop realizado em Omã em 1996, onde os países presentes se comprometeram a explorar a viabilidade de fortificação de farinha. Foi decidido que seria realizado um workshop de seguimento em 1998, para que revessem os progressos desde 1996 e para incentivar mais países a se comprometerem com a fortificação da farinha.
Existem muitas estratégias para aumentar a