FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA: EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
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141. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade mostrar os procedimentos necessários a serem seguidos em projetos e execução das instalações elétricas de entradas de serviço das unidades consumidoras de baixa tensão na área de abrangência da concessionária local (ENERGISA-Paraíba e COSERN- Rio Grande do Norte). Tais procedimentos são realizados quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 KW, conforme norma que vigorada localmente.
Todas as recomendações contidas neste estudo se aplicam às instalações individuais ou agrupadas até 3 (três) unidades consumidoras urbanas e rurais, classificadas como
residenciais,
comerciais,
rurais,
poderes públicos e
industriais, a serem ligadas em redes de distribuição aéreas de distribuição secundárias, obedecidas as normas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas) e as Resoluções da ANEEL (Agência Nacional de Energia
Elétrica).
2. DEFINIÇÕES
2.1 Aterramento
Ligação à terra do neutro da rede e o da instalação consumidora.
2.2 Caixa de Medição
Caixa destinada a instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção.
2.3 Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrâneo.
2.4 Carga Instalada
É a soma das potências nominais, dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em kW.
2.5. Concessionária ou Permissionária
Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo: Concessionária.
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2.6. Condomínio
Chama-se de “condomínio” loteamento fechado, cujas vias internas de acesso as unidades não são consideradas públicas e que as partes comuns são propriedades dos condôminos e por eles administrados.
2.7. Consumidor
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que