Formulario de tranquilizantes e sedativos
INSTITUTO DA SAÚDE E REPRODUÇÃO ANIMAL
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA
PROFESSORA: VÂNIA MARIA MOREIRA
PRÁTICA DE VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS EM EQUINOS
ELABORADO POR:
Maria Nalú Viana Santos-20103051¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
Natália Lopes Soares_20103059
Stephani Ferreira da Sliva_20103072
Yasmim dos Santos Martins _20103079
BELÉM
MAIO/2011
1. Introdução
Neste relatório, iremos abordar os pontos diferenciais para a administração de medicamentos para bovinos, pois anteriormente, já tivemos aulas práticas que explicaram as formas corretas para a aplicação de fármacos em cães, gatos e equinos. A aula prática ocorreu no dia dezenove de maio, no SAGA ( Serviço de Atendimento a Grandes Animais), e foi ministrada pelo Prof. Dr. Rinaldo Viana.
Formas comuns de contenção, vias de administração e fatores que influenciam na escolha da via foram alguns dos temas abordados durante a aula.
Fig. 1 – Bovino
2. Procedimentos
2.1. Contenção
A regra básica para qualquer veterinário, é saber conter o animal que irá dar a assistência. A contenção, não tem apenas como objetivo proteger o indivíduo do animal, mas também para que o veterinário possa examina-lo de maneira correta e completa para diagnosticar com maior precisão e certeza, além de proteger o próprio paciente.
As duas formas mais comuns são a contenção física e a química. A contenção física faz uso de instrumentos que imobiliza o animal, como cordas e cabresto, enquanto que a contenção química usa fármacos pra obter o mesmo resultado. No caso de bovinos, o tranquilizante mais usado trata-se do cloridrato de xilazina, enquanto que para bubalinos, o maleato de acepromazina obtém os melhores resultados.
Ao ir medicar um bovino, devemos primeiramente contê-lo, escolhendo a forma mais eficaz para a situação:
Contenção