Formação e expansão do imperio romano
Os romanos após dominar toda a península itálica, partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina. Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou. (as províncias, do Império Romano) Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, o desaparecimento do dinheiro de circulação, cai a indústria o comércio, provoca uma queda na produção agrícola. Outro grave problema que levaria Roma a queda surgiu já nos fins da República, quando todo o sistema econômico foi gradativamente entrando em crise. E com os capitais acumulados, eram destinados a fins improdutivos; enormes gastos em festas e jogos, empréstimos, etc. Com a economia decaindo o Estado acaba complicando de forma, inútil a burocracia, instituindo ao mesmo tempo pesados sistemas fiscais. A penúria financeira refletia também nos efetivos do exército profissional, que custava muito aos cofres públicos. Devido as conquistas territoriais. Quando já não havia como oferecer vantagens, Roma começou a apelar aos que menos exigiram, primeiramente os não-cidadãos e depois os