Formação do Brasil contemporâneo (colônia)
PROFESSOR:
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
ANÁLISE CRÍTICA
FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO – COLONIAS
CAIO PRADO JUNIOR
Formação do Brasil contemporâneo (colônia)
Como a Europa não tinha gêneros que o território brasileiro tinha em sua descoberta, o país que estava nascendo em colônia precisava de uma mão de obra suficiente para exportar os produtos, então começou a luta do negro e no camponês subordinados aos colonos europeus e demais estrangeiros que os exploravam sem limites; porem, a exploração continua até hoje em todos os estados brasileiros.
O texto denomina três elementos para organizar o setor agrário do Brasil colônia, como: a) a grande propriedade, a economia da nova colônia que surgia, era empenhada em tão somente a exportar os produtos inexistentes na Europa, tornando os meados tropicais um centro de exploração dos agricultores; b) a monocultura funciona como uma classe de trabalhadores que são a mão de obra do cultivo dos produtos tropicais para as metrópoles; c) o trabalho escravo nasceu na monocultura, pelo fato de que os trabalhadores precisavam do pouco ganho dos nobres para sobrevivência própria. Tudo isso leva a crer que o sistema político do país é injusto desde os primórdios aos fazendeiros que ainda fazem esse trabalho escravo e os que não fazem substituem esses trabalhos por máquinas modernas deixando assim uma vaga para o aumento da miséria nas classes baixas da agricultura, da mineração ou do extrativismo.
O autor enaltece o aumento da população como progresso e o valor da colônia em si era só manter a Europa e não crescer como uma nação que hoje é a predominância dos poderosos burgueses em cima da ausência de cultura provocada pela ausência de tempo e a falta de escolas para esses escravos, piorava ainda mais a situação da economia, pecuária e mineração que, sem saber de nada de agronomia exterminavam a terra a deserto sem vida, não foi