Formação da imagem Radiográfica
As radiações ionizantes têm sido utilizadas para fins de diagnóstico clínico desde 1885. O uso de radiação ionizante, freqüentemente os raios-X, para produzir a transmissão da imagem de um objeto em um material fotossensível (normalmente filme), é chamado de radiografia.
A última etapa de um exame radiológico é a obtenção de uma imagem radiográfica registrada sobre um detector de radiação a partir da interação da radiação com o corpo do paciente
Radioscopica: É uma imagem produzida através da incidência do feixe de radiação sobre um écran fluoroscópico.
Radiográfica: É uma imagem produzida através da incidência do feixe de radiação sobre uma emulsão fotográfica.
Projeção da imagem radiográfica: É formada pela sombra projetada de órgãos com formas e estruturas diferentes, situados em diferentes planos do corpo, projetada em um único plano no anteparo (filme radiográfico; écran radioscópico). As regiões do corpo que são mais densas atenuam mais o feixe de raios X do que as regiões menos densas. áreas no detector referentes a regiões menos densas, são mais expostas à radiação. Por outro lado, áreas referentes a mais densas, como no caso dos ossos, são menos expostas à radiação. Este padrão invisível de diferentes intensidades de raios-X é chamado de imagem aérea, que não é nada mais do que uma "sombra" radiográfica da parte do corpo que foi exposta à radiação. Para que o processo possa ter utilidade prática para a Medicina, é necessário que se possa fazer um registro visível desta imagem. Isto é conseguido através do uso de filmes fotográficos sensíveis aos raios-X. Os filmes radiográficos planos modernos são compostos de uma película plástica transparente, recoberta nos dois lados por uma emulsão sensível à luz e aos raios-X. Quanto maior a intensidade de raios-X ou luz que atingem a emulsão, maior é a modificação que a mesma sofre.
Documentação da Imagem Radiográfica
O filme radiográfico composto por uma ou duas camadas