formaçao brasileira
Capítulo 13 – Libertação Econômica
- Primeira metade do séc. XVIII: Portugal e Espanha conseguem manter suas colônias pela rivalidade entre Inglaterra e França.
- Declínio do pacto colonial com o surgimento do capitalismo industrial.
- Capital industrial + produtor independente que trabalha para o consumidor + grandes unidades produtoras (manufaturas) + patrão que dispõe do capital.
- Declínio do capital comercial. O novo interesse é a liberalização do comércio, e não sua restrição através de grandes monopólios metropolitanos.
- Conflitos internacionais se agravam, e as nações ibero-americanas se tornam livres. É o fim do conservantismo colonial obsoleto.
- Portugal fora um intermediário forçado das transações da colônia brasileira (tanto na importação quanto na exportação).
- Essa metrópole empobrecida era um peso para o desenvolvimento da colônia. Necessidade me manter um transporte marítimo de bens para a colônia. Tais bens eram proibidos de serem proibidos localmente.
- Pelo favor de circunstâncias externas que o sistema de restrições cai por terra: fim do monopólio do comércio externo.
- Em 1807 a família real se transfere para o Rio de Janeiro. Deixando o Reino europeu ocupado pelos franceses e fixando-se na colônia, o soberano rompia efetivamente todos os laços que ligavam o Brasil à sua Metrópole.
- Abertura dos portos da colônia à todas as nações. A princípio era para esse ato ser temporário, mas tornou-se impossível voltar atrás.
- Durante as invasões napoleônicas, Portugal foi o último ‘grande’ aliado da Inglat333erra. Com a perda de Portugal pela invasão francesa, os ingleses voltam-se para as colônias espanholas. No entanto ocorrem revoluções que tornam essas independentes.
- A monarquia portuguesa torna-se um joguete nas mãos da Inglaterra. O soberano permanece no Rio de Janeiro sob a guarda de uma divisão naval inglesa ali estacionada permanentemente.
- Tarifa de importação que