Formas de exterminio
Além de execuções em massas em câmaras de gás e depois terem os corpos cremados, ou até mesmo cremados vivos e diante de pelotões de fuzilamento nos campos de concentração, um número incalculável de judeus e de outros grupos perseguidos pelo regime nazista, foram mortos também em guetos em decorrência de prolongada desnutrição; de esforço desmedido a trabalho forçado; das péssimas condições higiênicas a que eram submetidos, que favoreciam o enfraquecimento dos seus organismo e a disseminação de doenças. Outra forma de extermínio foi a utilização de seres humanos em "experiências" médicas, que tiveram lugar principalmente nos campos de concentração de Auschwitz, Dachau, Buchenwald, Ravensbrück, Sachsenhausen e Natzweiler. Nessa categoria de barbárie destacou-se Dr. Josef Mengele, que trabalhou em Auschiwitz e morreu no Brasil. Seus experimentos incluiam submeter pessoas aos mais descabidos testes com drogas, inclusive à tentativa de mudar a cor dos olhos com injeção de pigmentos coloridos, nesse caso usando principalmente crianças; submeter as vítimas a câmaras de pressão; ao congelamento; à realização de amputações e outros procedimentos invasivos sem utilização de anestesia para determinar os limites da resistência humana.
Julgamento dos nazistas
O Julgamento de Nuremberg, ou oficialmente, o Tribunal Militar Internacional (TMI) foi um Tribunal Internacional formado após o fim da segunda Guerra Mundial, com o objetivo de julgar os crimes de guerra cometidos pelos chefes da Alemanha nazista e que feriram o direito internacional.
Dos 22 réus julgados em Nuremberg tiveram as seguintes sentenças:
- 10 anos de prisão - Karl Donitz
- 15 anos de prisão - Canstantin Von Neurath
- 20 anos de prisão - Baldur Von Schirach e Albert Speer
- Prisão Perpétua – Rudolf Hess, Erich Raeder, Walther Funk
- Sentença de morte na forca - Hermann Goering, Alfred Rosemberg, Alfred Jodl, Martin Borman (foi julgado à revelia, pois estava morrendo), Wilhelm